A Matemática nunca me permite,
Desdaltonizar minha consciência,
Pois os infinitesimais limites,
Somam-se em sinistra convergência.
O plano que orbita pelo abstrato,
Cálculo dos limites no infinito,
É fronteira de explícito adstrato,
E de inequívocos indefinidos.
Lagrange, Legendre e Laplace,
Que a onisciência voz abrace,
Por desvendarem o infinitesimal.
Mas hoje sofremos com os paradoxos,
Dos limites menos ortodoxos,
Intratáveis na regra de L'hospital.
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